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CFM inicia revisão em Telemedicina
O Conselho Federal de Medicina (CFM) ouvirá a comunidade que lida com Telemedicina – médicos, professores, especialistas em Informática em Saúde etc. – para reformular a Resolução 1.643/2002. A norma é a principal diretriz ética que rege o uso das metodologias interativas de comunicação audiovisual e de dados com o objetivo de assistência, educação e pesquisa em saúde.
Durante o I Fórum de Telemedicina promovido pelo CFM, no dia 19 de julho, o conselheiro Aldemir Humberto Soares, responsável pelas áreas de Telemedicina e Informática em Saúde no CFM, declarou oficialmente abertos os trabalhos de revisão da norma. “Esse trabalho começa hoje. Não queríamos fazer isso aqui dentro fechados e simplesmente publicar para a sociedade, queremos agregar novas vozes”, disse Soares.
A Câmara Técnica de Telemedicina e Informática em Saúde discutirá, a partir de agosto, a metodologia para a revisão da norma e para acolher a contribuição de diversos profissionais que participaram do fórum, considerado um marco ao reunir 130 participantes, além de expectadores que acompanharam e transmissão simultânea online.
Para o presidente do CFM, Carlos Vital, “custo-eficácia e segurança são alguns dos principais parâmetros que devem nortear a Telemedicina”. A ênfase nesses aspectos foi verificada entre os pontos mais destacados nas apresentações, na sessão de debates e balizará a atualização da resolução.
Chao Lung Wen, professor da Universidade de São Paulo (USP) que se dedica à área há pelo menos 20 anos, a Telemedicina não veio para romper os parâmetros existentes e descaracterizar a atividade médica, “pelo contrário, veio para aprimorá-los”, defendeu.
Esse processo de aprimoramento precisa – segundo o coordenador do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira (AMB), Wanderley Bernardo, – ser sustentado pela evidência científica. “É essencial estudarmos e demonstrarmos o benefício, do mesmo modo que estudamos antibióticos, cirurgias e quaisquer outros procedimentos médicos”, enfatizou.
Outro aspecto bastante presente quando se trata da Telemedicina é a segurança na transmissão de dados, identificação e autenticação. “A certificação digital é hoje a tecnologia mais segura e está mais presente do que pensamos, em aplicações simples do cotidiano, como o próprio Whatsapp”, disse Ruy Ramos, do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).
Ética médica - Os debates sobre questões éticas e regulatórias assumiram parte importante do evento. O professor da UFMG Cláudio de Souza frisou que existe um mercado emergente na área de saúde digital e que a prática necessita de normativas legais e éticas. A opinião foi partilhada pelo ex-conselheiro do CFM Gerson Zafalon Martins, que apresentou as principais regulamentações vigentes.
A Câmara Técnica de Telemedicina e Informática em Saúde do CFM prepara agora, além do encaminhamento das discussões sobre a revisão da Resolução 1.643/2002, o início os trabalhos sobre o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Essa ferramenta precisa ser de alta qualidade e segura para auxiliar o médico no registro da história clínica e exame físico, bem como na solicitação de exames e prescrição.
Durante o I Fórum de Telemedicina promovido pelo CFM, no dia 19 de julho, o conselheiro Aldemir Humberto Soares, responsável pelas áreas de Telemedicina e Informática em Saúde no CFM, declarou oficialmente abertos os trabalhos de revisão da norma. “Esse trabalho começa hoje. Não queríamos fazer isso aqui dentro fechados e simplesmente publicar para a sociedade, queremos agregar novas vozes”, disse Soares.
A Câmara Técnica de Telemedicina e Informática em Saúde discutirá, a partir de agosto, a metodologia para a revisão da norma e para acolher a contribuição de diversos profissionais que participaram do fórum, considerado um marco ao reunir 130 participantes, além de expectadores que acompanharam e transmissão simultânea online.
Para o presidente do CFM, Carlos Vital, “custo-eficácia e segurança são alguns dos principais parâmetros que devem nortear a Telemedicina”. A ênfase nesses aspectos foi verificada entre os pontos mais destacados nas apresentações, na sessão de debates e balizará a atualização da resolução.
Chao Lung Wen, professor da Universidade de São Paulo (USP) que se dedica à área há pelo menos 20 anos, a Telemedicina não veio para romper os parâmetros existentes e descaracterizar a atividade médica, “pelo contrário, veio para aprimorá-los”, defendeu.
Esse processo de aprimoramento precisa – segundo o coordenador do Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira (AMB), Wanderley Bernardo, – ser sustentado pela evidência científica. “É essencial estudarmos e demonstrarmos o benefício, do mesmo modo que estudamos antibióticos, cirurgias e quaisquer outros procedimentos médicos”, enfatizou.
Outro aspecto bastante presente quando se trata da Telemedicina é a segurança na transmissão de dados, identificação e autenticação. “A certificação digital é hoje a tecnologia mais segura e está mais presente do que pensamos, em aplicações simples do cotidiano, como o próprio Whatsapp”, disse Ruy Ramos, do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI).
Ética médica - Os debates sobre questões éticas e regulatórias assumiram parte importante do evento. O professor da UFMG Cláudio de Souza frisou que existe um mercado emergente na área de saúde digital e que a prática necessita de normativas legais e éticas. A opinião foi partilhada pelo ex-conselheiro do CFM Gerson Zafalon Martins, que apresentou as principais regulamentações vigentes.
A Câmara Técnica de Telemedicina e Informática em Saúde do CFM prepara agora, além do encaminhamento das discussões sobre a revisão da Resolução 1.643/2002, o início os trabalhos sobre o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Essa ferramenta precisa ser de alta qualidade e segura para auxiliar o médico no registro da história clínica e exame físico, bem como na solicitação de exames e prescrição.
Apresentações:
Estado da Arte da Telemedicina
Chao Lung Wen – USP (apresentação em PDF)
Evidências Científicas da Telemedicina
Wanderley Bernardo - Coordenador Projeto Diretrizes da AMB (apresentação em PDF)
Mesa Redonda: Tecnologia Disponível e Segurança
Ruy Ramos – ITI (apresentação em PDF)
Jean Martina – Laboratório de Segurança Computacional da UFSC (apresentação em PDF)
Mesa Redonda: A Telemedicina nas Academias
Magdala de Araújo Novaes – Coordenadora do NUTES – UFPE (apresentação em PDF)
Miguel Ibraim Abboud Hanna Sobrinho – Nutes UFPR (apresentação em PDF)
Alexandre Chater Taleb – Hospital de Olhos de Aparecida - GO (apresentação em PDF)
Mesa Redonda: Experiências com Telemedicina
Aldo Von Wangenheim – UFSC (apresentação em PDF)
Cláudio de Souza – UFMG (apresentação em PDF)
Aspectos Éticos e Legais da Telemedicina
Gerson Zafalon Martins – Câmara Técnica de Informática em Saúde do CFM (apresentação em PDF)