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Nos próximos meses, acontecerão uma série de encontros regionais para discutir a situação dos médicos jovens no país. Questões como a qualidade no ensino, a inserção dos egressos no mercado de trabalho, a criação de uma carreira de Estado para o médico que atua no Sistema Único de Saúde (SUS) e a aplicação de recentes resoluções aprovadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) deverão constar da pauta das reuniões.
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Jovens Médicos:
Fóruns regionais apresentarão propostas para o segmento

Até o momento, estão previstas reuniões em Recife (PE) e Florianópolis (SC). Dois outros encontros – um no Sudeste e outro no Centro-Oeste – deverão ter seus locais confirmados brevemente. As reuniões ampliadas contarão com a participação de conselheiros de medicina, lideranças de outras entidades médicas, especialistas, professores, profissionais e estudantes.
De acordo com o conselheiro José Hiran da Silva Gallo, tesoureiro do CFM e coordenador da Comissão de Integração do Médico Jovem, estes encontros são importantes para aproximar ainda mais os conselhos de medicina da população de jovens médicos. "É importante ouvir as preocupações e apresentar com clareza nossas propostas. Juntos, poderemos fortalecer a luta em defesa dos interesses da categoria e pela melhoria do SUS. Os médicos – jovens e experientes – precisam contar com o reconhecimento e a valorização de seu trabalho, assim como com condições para exercer de forma digna seu trabalho", pontuou.
O anúncio foi feito durante o I Fórum do Médico Jovem, que aconteceu no dia 14 de novembro de 2014, em Porto Velho (RO). Dezenas de participantes, a grande maioria de estados do Norte, acompanharam as atividades que tiveram como foco o enfrentamento dos problemas que afetam a atuação dos profissionais brasileiros com até 10 anos de formação, como o acirramento do mercado profissional, as condições de trabalho e a precariedade dos contratos nos setores público e privado.
O I Fórum contou com exposição do presidente do CFM, Carlos Vital, que apresentou detalhes sobre as propostas de carreira de Estado para médicos em tramitação no Congresso Nacional. Também fizeram apresentações a vice-presidente da Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR), Naiara Costa Balderrama, que abordou o tema "Realidade dos Médicos Jovens: direitos e deveres"; e o assessor jurídico do CFM, Turíbio Pires de Campos, que fez esclarecimentos sobre as Resoluções 2.077 e 2.079 – ambas de 2014 – que estabeleceram critérios para o funcionamento dos Serviços Hospitalares de Urgência e Emergência e das Unidades de Pronto-Atendimento (prontos-socorros e UPAs).
Além das exposições, os participantes tiveram a chance de interagir com gestores locais do SUS. As secretarias Estadual e Municipal de Saúde enviaram representantes para ouvir os comentários dos jovens médicos e o próprio prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, esteve presente aos debates. Foi o momento para que os profissionais apresentassem suas queixas sobre a baixa remuneração, a estrutura insuficiente e os risco de violência nos postos de saúde.
O conselheiro José Hiran Gallo solicitou audiência com os gestores rondonienses para discutir este tema de forma especial, devido a recentes episódios que têm trazido desconforto a pacientes, médicos e outros profissionais que atuam na rede pública rondoniense. "Quem procurar assistência e quem trabalha no SUS precisa ter segurança. Trata-se de uma garantia mínima para que as etapas de diagnóstico e prescrição sejam cumpridas", afirmou.