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Atendimento médico ao torcedor e ao atleta são discutidos em Fórum de Medicina do Esporte
Qui, 29 de Novembro de 2012 12:32
foA estrutura para o atendimento médico ao torcedor e a atenção à saúde do atleta, além da atuação de médicos estrangeiros na Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 estiveram em debate no II Fórum de Medicina do Esporte do Conselho Federal de Medicina (CFM). O encontro foi realizado no dia 27, terça-feira, na sede da entidade, em Brasília (DF), e reuniu nomes de peso da Medicina do Esporte e do Exercício no País.
Participaram das discussões autoridades no assunto, como Nabil Ghorayeb, presidente do Grupo de Estudos em Cardiologia do Esporte da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Ricardo Nahas, diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte; José Luiz Runco, da CBF, Confederação Brasileira de Futebol; Serafim Borges, médico do Clube de Regatas Flamengo; e João Alves Grangeiro, do COB, Comitê Olímpico Brasileiro.
O coordenador da Câmara Técnica de Medicina do Esporte do CFM, Emmanuel Fortes (d), apresentou conferência “As leis e o CFM”. Fortes, também 3º vice-presidente da entidade, destacou os termos do Estatuto do Torcedor, instituído pela lei 10.671/03. O conselheiro fez o alerta para a obrigatoriedade da presença de um médico, um enfermeiro graduado e uma ambulância nos estádios, nas competições que reunirem até 10 mil torcedores, mas ponderou: “precisamos primeiro organizar os consultórios na Medicina do Esporte” e lembrou a necessidade de avaliação médica periódica dos atletas, também previsto em lei.
O encontro debateu ainda questões como o controle de doping, com o relato de médicos brasileiros que atuaram nos jogos olímpicos de Londres, e à tarde as discussões foram sobre avaliação pré-participação, medida que pode prevenir lesões e mortes súbitas.
MMA - Outro assunto em pauta foi a segurança dos atletas nas lutas de MMA (Mixed Martial Arts). Sobre a transmissão destes eventos em canais de tevê aberta, o CFM participará de uma audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, ainda sem data marcada.
O evento foi finalizado com a mesa sobre preparação médica para a Copa e as Olimpíadas. Foram apresentadas as instalações esportivas para os jogos olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. O encontro contou com a participação de estudantes de Medicina e da atleta brasiliense Carmem de Oliveira. A primeira mulher a vencer os 10 mil metros do atletismo em jogos pan-americanos e quatro vezes vice-campeã da Corrida Internacional de São Silvestre questionou a oferta de condições para o atleta se dedicar à atividade e aperfeiçoar o desempenho.
Os participantes saíram do encontro sensibilizados sobre a importância da especialidade, com a proximidade dos grandes eventos esportivos previstos para ocorrer no Brasil, e convictos de que o Fórum foi um marco: “estamos no caminho certo para estabelecer as diretrizes éticas para a Medicina do Esporte no País”, aposta o secretário geral do CFM, Henrique Batista e Silva (e).

Atendimento médico ao torcedor e ao atleta são discutidos em Fórum de Medicina do Esporte

 
medicina de esporteA estrutura para o atendimento médico ao torcedor e a atenção à saúde do atleta, além da atuação de médicos estrangeiros na Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 estiveram em debate no II Fórum de Medicina do Esporte do Conselho Federal de Medicina (CFM). O encontro foi realizado no dia 27 de novembro de 212  na sede da entidade, em Brasília (DF), e reuniu nomes de peso da Medicina do Esporte e do Exercício no País.
 
Participaram das discussões autoridades no assunto, como Nabil Ghorayeb, presidente do Grupo de Estudos em Cardiologia do Esporte da Sociedade Brasileira de Cardiologia; Ricardo Nahas, diretor científico da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte; José Luiz Runco, da CBF, Confederação Brasileira de Futebol; Serafim Borges, médico do Clube de Regatas Flamengo; e João Alves Grangeiro, do COB, Comitê Olímpico Brasileiro.
 
O coordenador da Câmara Técnica de Medicina do Esporte do CFM, Emmanuel Fortes , apresentou conferência “As leis e o CFM”. Fortes, também 3º vice-presidente da entidade, destacou os termos do Estatuto do Torcedor, instituído pela lei 10.671/03. O conselheiro fez o alerta para a obrigatoriedade da presença de um médico, dois enfermeiros graduados e uma ambulância nos estádios, nas competições que reunirem até 10 mil torcedores, mas ponderou: “precisamos primeiro organizar os consultórios na Medicina do Esporte” e lembrou a necessidade de avaliação médica periódica dos atletas, também previsto em lei.
O encontro debateu ainda questões como o controle de doping, com o relato de médicos brasileiros que atuaram nos jogos olímpicos de Londres, e à tarde as discussões foram sobre avaliação pré-participação, medida que pode prevenir lesões e mortes súbitas.
 
MMA - Outro assunto em pauta foi a segurança dos atletas nas lutas de MMA (Mixed Martial Arts). Sobre a transmissão destes eventos em canais de tevê aberta, o CFM participará de uma audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados, ainda sem data marcada.
 
O evento foi finalizado com a mesa sobre preparação médica para a Copa e as Olimpíadas. Foram apresentadas as instalações esportivas para os jogos olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. O encontro contou com a participação de estudantes de Medicina e da atleta brasiliense Carmem de Oliveira. A primeira mulher a vencer os 10 mil metros do atletismo em jogos pan-americanos e quatro vezes vice-campeã da Corrida Internacional de São Silvestre questionou a oferta de condições para o atleta se dedicar à atividade e aperfeiçoar o desempenho.
 
Os participantes saíram do encontro sensibilizados sobre a importância da especialidade, com a proximidade dos grandes eventos esportivos previstos para ocorrer no Brasil, e convictos de que o Fórum foi um marco: “estamos no caminho certo para estabelecer as diretrizes éticas para a Medicina do Esporte no País”, aposta o secretário geral do CFM, Henrique Batista e Silva