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Reconhecimento está na pauta do CFM

A necessidade de reconhecimento imediato da especialidade de Emergência Médica foi eleita uma das prioridades para o setor pelos participantes do II Fórum Nacional de Urgência e Emergência do Conselho Federal de Medicina (CFM), que aconteceu nos dias 20 e 21 de outubro de 2011, em Brasília (DF). A intenção dos profissionais – médicos, professores, pesquisadores, autoridades – é promover o crescimento e o conhecimento gerado na área. A implantação da residência também foi colocada como prioritária e deverá ser aliada a uma política de reconhecimento dos médicos que já trabalham na área.

O coordenador do II Fórum, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, explicou que esta e outras questões serão encaminhados pela Câmara Técnica de Urgência e Emergência do CFM – por ele coordenada –, com contribuição das câmaras técnicas estaduais e dos demais segmentos envolvidos.
 
Os participantes também elegeram outros tópicos que precisam de atenção e serão focalizados pelo CFM. Entre eles está o comprometimento das equipes de Terapia Intensiva na supervisão e acompanhamento da sala vermelha dos pacientes críticos, visando a instituição precoce de protocolos, agilização de pacientes para UTI e intercâmbio de conhecimento entre equipes.
 
Também foi consenso nos debates do fórum a necessidade de implantação de um sistema de classificação de risco (triagem), que poderá ser realizado por enfermeiro sob supervisão médica.
 
 
Conselhos realizam regulação na área
 
Algumas propostas apresentadas pelos participantes do II Fórum Nacional de Urgência e Emergência do CFM são parte do amadurecimento de algumas experiências locais já reguladas pela rede de conselhos de medicina. O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers), por exemplo, editou, recentemente, resoluções com o objetivo de qualifi car o atendimento à população nas emergências e urgências.
 
A Resolução Cremers 9/2011 – apresentada no fórum por Luiz Alexandre Alegretti Borges, conselheiro do Cremers e secretário- geral da Associação Brasileira de Medicina de Emergência (Abramede) – é uma delas. Torna obrigatória a presença de um médico regulador, ou gerente de fl uxo, nas Unidades porte III dos Atendimentos de Urgência e Emergência.
 
Os participantes do fórum foram receptivos a iniciativas como esta e elegeram como prioridade que se discute a presença de um médico gerente de fluxo (regulador interno) nas emergências para agilização da transferência interna de pacientes, com atuação junto às equipes de especialidades do hospital e atuação externa junto ao SAMU e centrais de regulação.
 
Outro ponto destacado pelos participantes foi que a aplicação do conceito “vaga zero” – também abordado pelo Cremers na resolução 4/11 – deve respeitar o limite e a capacidade dos serviços de emergência. Os profissionais entendem ainda que é necessário uma atuação incisiva junto ao Ministério da Saúde para promover aumento de leitos vinculados aos serviços de emergência.
 

II FÓRUM NACIONAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA DO CFM

DATA: 20 E 21 DE OUTUBRO DE 2011

LOCAL: BRASÍLIA-DF